As características distintivas da nação Islã

As características distintivas da nação Islã

É essencial que os muçulmanos sejam distinguidos dos seguidores de outras religiões e culturas. Os muçulmanos devem ser reconhecidos por suas aparências externas. Aparência externa está entre as principais características do Islã. Em tal aparência externa, a identidade da nação é mantida e os muçulmanos são protegidos contra a assimilação em outras culturas não-muçulmanas. O Islã, portanto, enfatiza a importância das aparências externas.
O Islã proíbe a adoção desnecessária das formas e aparências de outras nações. Certos atos que eliminam a identidade de um muçulmano são haraam, mesmo que não sejam características especiais de outras comunidades. Assim, barbear-se ou cortar a barba, usar shorts que exponham parte do satélite, etc., é completamente proibido. Se um muçulmano, juntamente com a adoção de tais costumes haraam, despreza ou zomba de tais proibições de Shari, seu ato de transgressão progride do pecado para o kufr.

Então há certas coisas que não são exclusivas de nenhuma comunidade em particular. A adoção de tais coisas será permissível. Se uma forma de vestir é particular com uma comunidade não-muçulmana, será pecaminoso para os muçulmanos adotarem tal vestimenta, mesmo que os requisitos de Shari em relação à ocultação de sátiras sejam cumpridos por tal vestimenta. Outro exemplo de imitação proibida é comer sentado em mesas com facas e garfos. Essa maneira de comer é a maneira de uma comunidade alienígena. O Islã ensinou aos adeptos um modo especial de conduta na alimentação. Portanto, não será admissível adotar as formas de não-muçulmanos a esse respeito, mesmo que tais formas não tenham ressonâncias religiosas. Se as formas adotadas a partir do kufr também são de importância religiosa, então elas serão equivalentes a kufr, por ex. vestindo uma cruz, etc.

Então há coisas que não são de importância religiosa nem cultural. Essas coisas são de uso real e benefício. Mesmo que tais coisas sejam as invenções do kuffaar, não haverá erro em adotá-las. Isso se aplica a invenções de transporte, comunicações, armas e outros itens de benefício. Contudo, em tais assuntos, o leigo não deve determinar a permissibilidade ou proibição de qualquer coisa. Ele deve obter o conselho e direção do Ulama que o informará corretamente.
Também é proibido adotar as formas e aparências desses muçulmanos que são fussaaq e bid'atis. Também é proibido aos homens assumirem o traje e a aparência das mulheres e vice-versa.

Algum aayaat do Alcorão e Ahadith sobre este assunto serão agora citados.

1. Allah Ta'ala diz:
“Shaitaan disse: 'Eu vou ensiná-los a arruinar a aparência feita por Allah.” (Surah Nisaa)

Exemplos de arruinar as aparências concedidas a nós por Allah Ta'ala são raspar a barba, tatuar, mulheres cortando o cabelo, etc.

Regras diferentes se aplicam à mudança de aparência. Certas alterações são proibidas conforme mencionado acima. Certas alterações dizem respeito ao adorno e são waajib (obrigatório), por ex. recorte do bigode, corte de unhas, remoção dos pêlos abaixo da naval e sob os braços. Outras alterações são permitidas, por ex. para um homem fazer a barba na cabeça, cortar a barba depois de ter excedido o comprimento do punho, etc. Tais formas de adorno permissíveis são decididas pela Sharia e não pelo costume. Custom não está a par com a Shariah. Além disso, a alfândega está sujeita a mudanças com os tempos e atitudes das pessoas, mas não com a Shariah.

2. Allah Ta'ala diz:
“Não se incline para os transgressores - pois então o Fogo tocará em você.” (Surah Hood)

O Alcorão proíbe os muçulmanos de se inclinarem (ou adotarem) os costumes, culturas e costumes do kuffar. Inclinar-se para eles é punível pelo Fogo de Jahannum, como se afirma no aayaat acima. É evidente que, se alguém adota uma cultura ou os modos de um povo em particular, será por causa de seu prazer por tais formas e costumes. O coração inclinado para os alienígenas, adota seus modos que considera agradáveis ​​e atraentes. Mas o Islã proíbe seus seguidores de se inclinarem em direção aos transgressores e ao kuffaar.